Noivos moderninhos, estilosos e apaixonados e um espaço prático, charmoso e cheio de detalhes. Essa soma rendeu um casamento descontraído e muito especial!

Ana e Carlos se conheceram no trabalho. A convivência virou amizade e aos poucos a amizade virou amor.

Um relacionamento sério que rapidamente levou os pombinhos a morarem juntos, dividindo sonhos e expectativas.

Quando decidiram casar, sabiam o que não queriam: cerimônia longa e chata, tradições que não fizessem sentido e opções complicadas.

Descobriram o Celeiro Quintal e adoraram a proposta de barn wedding.

O Celeiro foi o cenário perfeito para a troca de votos. Um enlace descolado, mas também muito romântico e original, assim como o casal.

A mesa de doces contou com as delícias da Soul Sweet, adoçando ainda mais a noite.

Cervejeiros assumidos, donos de bar e pouco ligados em regras, os dois apostaram em detalhes especiais, incluindo lúpulo e trigo como parte da decoração.




Prontos para este casamento descontraído e feliz?

Com vocês, Ana e Carlos no Celeiro Quintal…

“No dia anterior ao casamento, fizemos a despedida de solteiro no nosso bar, com familiares e amigos. Foi um momento bem gostoso e descontraído. Fizemos a camiseta da noiva com o desenho do noivo e a do noivo com o desenho da noiva. Foi um momento onde conseguimos relaxar.

Já no dia do casamento, houve um fato engraçado. O Carlos marcou com os padrinhos na barbearia que costuma frequentar, porém passou o endereço errado, indicando a mesma barbearia, só que em outro bairro. Todos os padrinhos se arrumaram longe dele e depois alguns foram encontrá-lo no lugar certo.

Enquanto isso eu acordei bem cedo e fui para a casa dos meus pais para o dia da noiva com as madrinhas. Minha madrasta decorou tudo com fotos da minha infância e colocou um mural para recados. Houve muito capricho, incluindo flores e uma mesa de café da manhã incrível para todos.

Fiquei bem tranquila, grata por ter feito um dia maravilhoso de sol, já que os dias que antecederam o casamento tiveram tempo feio.

Foram os ossos do ofício que trataram de nos apresentar. Mesmo sem contato diário, nossas funções exigiam que trabalhássemos juntos em algumas atividades. Intensificaram-se os projetos em comum e o convívio. Os laços começaram a ficar mais estreitos e nos tornamos amigos.

O destino (ou novamente os ossos do ofício) nos levaram para São Paulo. A aproximação foi quase que inevitável e a relação trabalho x amizade começou a mudar… O que antes era profissional ganhou asas fora do trabalho.

Um jantar com amigos acabou rendendo algumas taças de vinho. O Carlos me levou embora e acabamos nos beijando no carro.

Mais pra frente, em um feriado prologado em Minas Gerais, paramos para observar o por do sol e ele me pediu em namoro em frente a Igreja de Santo Antonio, em um belo entardecer.

Com o tempo a afinidade natural e inimaginável fez com que percebêssemos algo que sempre estivera diante de nós: o amor. Em poucos meses já estávamos morando juntos.

Não houve pedido de noivado oficial. Decidimos em uma das inúmeras conversas em mesa de bar ou no sofá de casa oficializar o sentimento. O Carlos convidou meu pai para ir a um boteco conversar e nesta ocasião, comunicou a intenção de casar comigo.

A convivência diária fortaleceu mais ainda os laços. Mais que isso, fez com que tivéssemos certeza dos nossos sentimentos e desejos, o que nos levou ao CASAMENTO!

Sobre os preparativos, inicialmente queríamos um lugar aberto com bastante natureza. Chegamos a ver lugares em Cotia, mas achamos que não seria prático para os convidados. Também, queríamos que fosse em São Paulo porque é onde vivemos atualmente. Como somos do interior, desejávamos um lugar que nos remetesse as nossas origens interioranas.

Procuramos alguns lugares e inicialmente visitamos o Espaço Quintal e a Casa Quintal. Achamos o Espaço maravilhoso, muitas árvores, aconchegante, porém pequeno e com muitas quebras no ambiente. Queríamos algum lugar que integrasse todo mundo. Já na Casa Quintal achamos que a pista de dança ficava distante do salão onde aconteceria a cerimônia e ficariam as mesas. Foi aí que descobrimos o Celeiro Quintal.

Agendamos uma visita e foi amor à primeira vista!

Um lugar bem integrado, exatamente como queríamos. A decoração estilo fazenda, com um toque boho chic, era tudo o que imaginávamos e dentro de São Paulo. A casa já era bem decorada, pedindo somente muitas plantas e flores.

Sobre os fornecedores, muita coisa já estava inclusa no pacote do Celeiro Quintal: buffet, algumas bebidas, doces, bolos e bem casados, flores e plantas. Nos coube apenas escolher os detalhes de cada item. Bem casado por exemplo, nós trocamos o padrão de embrulho para tecidos com 3 estampas diferentes que compramos na 25 de Março.

Já os fotógrafos, olhamos diversos, mas não queríamos nada padrão, com fotos paradas ou tradicionais, até que encontramos o Duetto. O mesmo pensamos para a filmagem. Não queríamos nada tradicional, aqueles vídeos cansativos de uma hora e meia. Buscamos algo mais moderno, que mostrasse os melhores momentos com uma edição bem bacana.

O celebrante foi o mais difícil. Já sabíamos que não queríamos uma cerimônia religiosa, pois acreditamos em Deus, mas não frequentamos igreja ou nada do tipo, então para nós não fazia sentido. A ideia era algo rápido, que não fosse cansativo. Ao mesmo tempo o ritual era importante pra nós, com votos e troca de alianças, então procuramos vários profissionais.

Uma conhecida sugeriu o Marcos Curiati, disse que havia feito uma reunião com ele, gostado muito, porém tinha fechado com um padre para agradar os pais. Assistimos os vídeos dele e adoramos. Ele entendeu exatamente o que pensamos. Fechamos com ele e foi demais!

Para as lembrancinhas, não queríamos algo que as pessoas não fossem usar depois. Chinelo com nome gravado, velas com etiqueta com nomes do casal, nada disso. O foco era não gastar com algo que não fosse aproveitado depois. Assim funcionou com os convites dos padrinhos. Comprei e pintei as caixinhas em madeira e escolhi item a item.

A foto cabine foi uma atração extra na festa e os convidados poderiam curtiram!

Sobre daminhas e pajens, como amamos cerveja artesanal, inclusive temos um Bar no Centro chamado TapTap, decidimos colocar duas floristas jogando flor de lúpulo para a minha passagem.

Houve muita participação de entes queridos. Meus pais ajudaram com a confecção de alguns itens que decidimos fazer manualmente, como chuva de malte, cesta das floristas, buquê das madrinhas e lapela dos padrinhos, noivo e pais, e cuidaram de organizar o dia da noiva.

O noivo já sabia que queria um Ricardo Almeida e eu já sabia que queria um vestido que ficasse para sempre e não um 1º ou 2º aluguel. A intenção é guardá-lo para a futura filha, caso ela queira usar, criar uma tradição em família.

Dos momentos emocionantes da festa, com certeza os votos foram um dos mais intensos.

Ainda sobre nosso amor por cerveja, a decoração teve trigo seco, que também apareceu nas lapelas e no buquê. Mudamos a chuva de arroz para chuva de malte. Um casamento realmente com a nossa cara!

Entrei dançando e cantando com meu pai, o que foi bem emocionante e especial.

Tudo aconteceu exatamente como queríamos, como tínhamos planejado, e com as pessoas que imaginávamos, então foi perfeito!”.

Ana e Carlos, parabéns pelo lindo casamento!

É muito bom testemunhar enlaces leves, descontraídos e com a carinha do casal.

Que vocês sigam sempre assim, felizes, cúmplices e apaixonados.

Viva os noivos!

Quem fez?